| Poemas de toda a vida |   | 
| Destino I Trago na fonte e estrela do fogo da minha revolta Nunca aceitaria qualquer tirania nem a do dinheiro nem a do mais justo ditador nem a própria vida eu aceito... tal como ela é com todas as promessas do amor e da juventude e a parda doença de envelhecer a morte em cada dia antecipada 
 II Na mais lebrega alfurja ou na cama de folhas macias da floresta onde a chuva te adormeceu há sempre um idamante de sol cujos raios te penetram de ventura ao sonhares a palavra liberdade 
 III Quando a terra poluída tiver sorvido toda a água dos lagos e das fontes hei-de levar o meu fantasma até ao porto sonoro onde a esperança cai a pique sobre o mar dos desejos sem limite 
 Urbano Tavares Rodrigues, in "Horas de Vidro" 
 | 
A Comuna 33 e 34
A Comuna 34 (II semestre 2015) "Luta social e crise política no Brasil" | Editorial | ISSUU | PDF
A Comuna 33 (I semestre 2015) "Feminismo em Ação" | ISSUU | PDF | Revistas anteriores
Karl Marx


