"A poesia é a voz da revolução" Versão para impressão
Terça, 06 Dezembro 2011

120 anos depois da morte de Antero de Quental, recordamos que o fundador do Partido Socialista Português foi também o autor que afirmou que a poesia moderna "é a voz da revolução". A Comuna, em homenagem, aproveita esta ocasião para destacar "A um poeta", da fase dita apolínia de poesia social de Antero, e poemas de camaradas de luta que nos acompanham ou acompanharam: Eduardo Valdrez, Bruno Góis, Duarte Arsénio e António Linhaça. Recordamos ainda poetas consagrados: Vinícios de Moraes dito por Mario Viegas e Bertold Brecht.